Judiciário

Professora da UFSM condenada por tentar beneficiar filha em concurso irá recorrer da sentença

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O advogado Rafael Maffini, que defende a professora aposentada da UFSM Lilia Manjon da Cunha, diz que respeita a decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) que a condenou por improbidade administrativa, mas que vai recorrer para buscar restabelecer a sentença de primeiro grau, em que ela foi absolvida. O advogado disse que “todos os fatos que geraram o processo estão explicados para afastar qualquer ato de improbidade e que o tribunal não se pautou adequadamente pelas provas”.

Lilia Manjon da Cunha foi condenada na semana passada pelo TRF4. As penas aplicadas à docente são o ressarcimento dos prejuízos financeiros causados e uma multa de R$ 10 mil.

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Segundo o Tribunal, mesmo sabendo que sua filha iria candidatar-se ao concurso para professor assistente, em 2009, Lilia, que era chefe do departamento da área, participou da abertura da seleção e não comunicou o impedimento a seu superior.

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Segundo o MPF, após o concurso, em que a filha ficou como suplente, Lilia teria participado de reunião que decidiu por incluir novas vagas, que beneficiaram a candidata. Ao saber do caso, a UFSM anulou o concurso e suspendeu a docente por 15 dias.  Hoje, ela está aposentada.

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